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Benfica 14 Horas (Programas-Noticiarios)

Javi Garcia a entrevista

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JAVI GARCíA

«Sou uma espécie de guarda-costas dos avançados»

O médio espanhol sente-se desarmado com a relação entre Jesus e os jogadores: há muito que não falava tanto com um técnico e que não lhe diziam como movimentar-se em campo. 'Até parece mentira', diz. Mas também tem consciência de que foi chamado para dar cobertura a uma equipa iminentemente ofensiva; Está encantado: 'as pessoas são incríveis!'

ACREDITA que as suas botas serão ganhadoras aqui no Benfica, onde o desejo de conquista de títulos é muito grande?
— [risos] Antes espero que tenhamos todos botas ganhadoras! Esperemos que sim, que nos ajudem, que nos saia uma boa temporada, vamos tentar que assim seja. Que tudo corra como nesta pré-temporada, pois estamos a trabalhar muito bem e a partir deste domingo é que temos realmente temos de fazer as coisas bem.

— Que lhe parece o jogo com o Marítimo? Conhece o adversário?
— Pessoalmente, ainda não, imagino que estudemos o adversário nos próximos dias, pois também ainda não temos todos os companheiros connosco, por causa dos jogos das selecções. Acredito que veremos algo sobre o Marítimo quando toda a gente estiver presente. Eu nunca tive muitas oportunidades de jogar contra adversários portugueses, mas jogamos em nossa casa e temos de fazer as coisas bem e ganhar.

— Sente-se um patrão na equipa do Benfica?
— Não, patrão, não, como qualquer outro companheiro dedico-me a fazer bem o meu trabalho. É verdade que jogo no meio, mas tento apenas fazer o melhor. A verdade é que estou a aprender muitíssimo com este treinador em tão pouco tempo. Há muito tempo que um treinador não me falava dos meus movimentos.

— Jorge Jesus tem coisas realmente importantes para ensinar aos jogadores, mesmo aqueles que, como é o seu caso, chegam de grandes clubes (Real Madrid)?
— Sim, acho que sim, o que tenho dito às pessoas com quem falo é que há muito tempo que não via um treinador parar e falar tanto tempo com os jogadores, explicando-lhes os movimentos, explicando-lhes o que têm de fazer em campo. Há muito tempo que não se passava isso comigo. Pressinto que vou aprender muito em pouco tempo, mas posso dizer que já aprendi bastante, até parece mentira. Está a notar-se muito a mão do mister. É duro, mas um treinador tem de ser duro. E tem uma boa relação com os jogadores, há muitos que não a têm.

— Concorda com a ideia de que é uma espécie de guarda-costas de jogadores como Aimar, Saviola, Di María ou Cardozo?
— Sim, claro, faz parte da posição que ocupo, tenho de estar atento às suas movimentações, pois precisam de se libertar para atacarem, para jogarem, são avançados e têm de fazê-lo. Essa é também uma obrigação da minha posição, pois tenho de estar atento, ocupar os espaços, estar consciente das movimentações e fazer as suas posições se necessário for.

todas as equipas precisam de UM garcía

— Tem sido elogiado pela forma como compensa os companheiros. É o seu ponto mais forte?
— Joguei toda a minha vida nesta posição, desde pequeno que mo pedem. E estou certo que todas as equipas precisam de um jogador assim. Se há jogadores muito bons no ataque, que precisam de libertar-se para jogarem, a verdade é que também também são necessários jogadores que trabalhem para a equipa. Não sei se é o meu ponto forte, mas penso que me trouxeram para isso.

— Está já ao seu nível?
— Não... estou aqui há pouco tempo e há muito que não jogo com regularidade. Praticamente há um ano. Levo cinco ou sei jogos seguidos, mas creio que tenho muito mais para dar e mostrar.

— Após um mês de Benfica sente que tomou a decisão certa?
— Sim, sim, sim, não tenho qualquer dúvida. Antes de vir falei com companheiros, Saviola foi um deles, perguntando que tal se estava por aqui e disseram-me que era impressionante. Fiquei assombrado com o que encontrei, com o estádio, com as pessoas, é incrível! A forma como se envolvem com a equipa... No outro dia, no jogo com o Milan, o estádio estava uma loucura! Estou encantado e digo sempre que há muito tempo que não estava tão feliz num sítio.

— Já sente ansiedade por começar a jogar a sério?
— Sim, todos temos essa inquietude. As partidas de pré-temporada saíram-nos muito bem e creio que é momento de confirmar que também podemos fazer isso no campeonato. Estamos todos com muitíssima vontade que as coisas comecem e podermos amealhar os primeiros três pontos.

— Este sistema 4x4x2 do Benfica é perfeito para si?
— Para mim, sim, é como mais gosto, jogando sozinho à frente da defesa. É ideal para as minhas características. Preciso de muito espaço e estou a tê-lo.

— Gosta mais de jogar sozinho...
— Pessoalmente, sim, sou muito grande e ocupo muito espaço [risos] e preciso de campo para mim...

— Que opinião tem dos companheiros que tem nas costas?
— São jogadores internacionais, Luisão, Maxi... jogadores com muita experiência e estamos a entender-nos bem e a sofrer poucos golos. Temos de continuar a trabalhar diariamente para que no campeonato as coisas se mantenham assim, sofrendo poucos golos, o menos possível.

— Os avançados podem resolver qualquer partida.
— Estamos seguros de que se acabarmos um jogo sem sofrer golos, ganharemos, pois temos gente na frente que desequilibra e pode fazer golo a qualquer momento. Por isso queremos manter a nossa baliza limpa.
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confiança é o primeiro segredo para o sucesso

Adepto das tatuagens, tem várias espalhadas pelo corpo, algumas, inclusivamente, em caracteres chineses, como pode ver-se na parte exterior da perna: saúde e amizade, é o que significam. Mas a mais impressionante é aquela que fez na parte inferior do braço esquerdo, imortalizada em inglês, mas com um significado simples, mas impressionante, em qualquer língua: confiança é o primeiro segredo para o sucesso


Usa Predator n.º 44 e aprova a Terrapass

Fã incondicional da Adidas, Javi García já se familiarizou com as novas bolas da marca

Calça o 44 e usa as botas Predator da Adidas. «Mandaram-me umas novas para o Campeonato da Europa de Sub-21 deste ano e têm pouco tempo. São muito boas. Jogo com Adidas há muito tempo, e pessoalmente, desde que fiz o contrato com a marca, estou muito satisfeito. Quando era pequeno jogava em campos pelados e era a bota que me parecia melhor, a que mais durava, nesse tipo de terreno. Depois tive a sorte de me aparecer a Adidas e continuar a calçá-las», explicou Javi García, durante uma sessão promocional da Adidas a que A BOLA teve acesso em exclusivo. O médio espanhol considera-as «muito leves», fruto dos materiais inovadores, e, por isso «muito importantes para o futebolista». «Passamos a vida a calçar botas todos os dias, quase todos os jogadores têm os pés muito castigados e precisamos que sejam confortáveis e duradouras», explicou, referindo que muda de botas «mais ou menos de quatro em quatro meses, por causa do desgaste».Javi García vai encontrar também em Portugal uma nova bola da mesma marca, a Terrapass. Perfeita para enganar guarda-redes...
«Para nós está muito bem, pois quando se acerta bem o remate, dificulta-lhes muito a vida. No entanto, nem sempre é fácil para nós direccioná-las. São muito leves, mas com tempo e com o treino com elas, quando lhes acertamos mesmo bem é realmente muito complicado para o guarda-redes», finalizou.
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Família de visita mas às prestações

Javi García tem tido muito apoio de amigos e companheiros, mas também ao nível familiar, mesmo que não tenha os seus entes mais queridos tão perto como desejaria: «Apesar de a minha família ser de Múrcia, o meu pai passará muito tempo aqui comigo e a minha mãe esteve cá na semana passada. Vai visitando a pouco e pouco, pois tem o seu trabalho. Conforme pode...»

Finalmente, pode ir a banhos

Uma das qualidades que mais está a apreciar em Portugal e, nomeadamente, da região de Lisboa é a possibilidade de ir, finalmente, a banhos, uma vez que em Madrid e em Pamplona, quando representava o Osasuna, não teve essa hipótese: «Gosto muito de Lisboa, mas aquilo que mais me agrada por aqui é a praia e o mar, pois nunca tinha tido essa oportunidade em Madrid. É a primeira vez que estou num clube que me permita estar perto da praia. Mas as pessoas são também encantadoras.»

Em Lisboa, mas ligado a Madrid

Javi deixou muitos e bons amigos em Madrid e por isso não desligou completamente da cidade e do clube que conheceu durante a maior parte da sua vida. Assim, mantém-se informado sobre o que se vai passando, mas também dá conta de como as coisas lhe vão correndo a antigos companheiros: «Tenho falado com vários jogadores do Real, Sérgio Ramos, por exemplo, que é um bom amigo.»

Ronaldo brinca Javi 'castiga'...

Tendo oportunidade de brincar um pouco com a Terrapass, Javi García comentava, descontraído, enquanto fazia habilidades, que quando era novo contava os toques que dava na bola. Hoje em dia, não dá para fazê-lo, muito menos em jogos, se bem que Cristiano Ronaldo por vezes faça a experiência. «É verdade», disse, logo brincando: «Mas eu sou aquele que a seguir o castiga...»
FIM
SLB4EVER Rumo****

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S.L.BENFICA
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Fonte: SLB
Fonte: SLB
Luisao
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